PONTO DE ENCONTRO NESPEREIRENSE

terça-feira, 24 de junho de 2008

A MARCHA DA SERENATA


Nespereira voltou a se apresentar nas festas concelhias de Cinfães, para a comemoração do S.João, no dia 23.

Nespereira levava como tema "A Serenata", onde os jovens se declarariam à janela para os seus amores.

Com letra e música de Carlos Melo, e coreografia criada por Domingos Andrade, a nossa terra atingiu o auge, também pela complexidade dos seus arcos, criados por Júlio Teixeira.

Os arcos eram janelas, onde as meninas se poriam para ouvir o seu amado, que acompanhado por mais dois elementos masculinos, onde um tocava viola, e o outro violino, e a determinada altura, as raparigas soltariam balões em forma de coração, a demonstrar o seu amor. Ainda assim, soltou-se também uns balões com o símbolo de Nespereira, e acenderam-se uns fogos de artificio, que estavam emparelhados no lado dos arcos.

Nespereira ainda apresentou um coro, e levou alguns músicos da Banda Marcial de Nespereira, que demonstraram a sua boa vontade em tocar pela marcha da terra.
Cinfães prostrou-se à maravilhosa criatividade nespereirense, tirando rasgados elogios à sua actuação.

Além de Nespereira, Fornelos também apresentou a sua marcha, colorida em tons de verde e amarelo; Souselo, em tons de preto e branco, e Piães- ou Vilar de Arca (?), ou Porto(?)- muito colorido, em variados tons, apresentando também muitos músicos, mas mesmo muitos músicos de Nespereira, que se recusaram a actuar pela Marcha de Nespereira, em troca de dinheiro.

8 comentários:

Marlene Resende e Pedro Pereira disse...

Gostaríamos de fazer um esclarecimento neste fórum.
Os músicos que tocaram pela marcha de Vilar eram metade de Nespereira e metade do Porto, e não foi por dinheiro que tocaram por Vilar, e sim, porque os responsáveis da marcha de Vilar são pessoas mais organizadas e atentas que não gostam de deixar para último a escolha dos músicos e simplesmente adiantaram-se a Nespereira.
Em relação a dinheiro é verdade que nos pagaram e tudo o que vier é bem vindo. Em relação à marcha de Nespereira só temos um comentário a fazer que é: se soubessem pelo menos agradecer o que os músicos da terra fazem pelo rancho se calhar tinham mais sorte. Exemplo: no ano passado, e em semelhança aos anos anteriores, fomos tocar de graça e nem um obrigado tiveram para connosco. Mais um reparo, ficaram de nos dar ajudas de custo para as deslocações e até hoje...
Fica aqui o alerta! Não é só saber pedir, também é preciso saber agradecer, por vezes vale mais uma palavra na hora certa do que qualquer quantia.
E já agora quem não sabe do que fala mais vale estar calado, porque acusar pessoas sem conhecer os factos é muito grave, principalmente quando publicado num blog público.


Ass: Marlene Resende e Pedro Pereira

PS: e nós sabemos do que falamos!

arnaldo disse...

Este meu coment´rio vai direitinho para o Ercílio.
Aproveita este blog uma vez que foste tu que o criaste para divulgar a nossa terra e não para criticares seja quem for,muito menos aquelas pessoas que ja deram e fizeram mais por Nespereira do que tu.
Quero ainda aproveitar para te dizer que alguns musicos de nespereira estiveram a tocar no passado dia 23, com a marcha de Vilar D Arca e nao de Piães muito menos do Porto.
Mais te digo ainda, as pessoas de Vilar ficarm muito orgulhosas ao terem na sua marcha musicos de Nespereira.
São esses musicos que levam o nome de nespereira bem longe,por muito que sejam criticados.
Por hoje é tudo
Um grande abraço a quem leva o nome de Nespereira por este Pais e Mundo fora.
Arnaldo Ramalho

Ercílio Galhardo Neto disse...

A intenção não era criticar ninguém... apenas informar! Constatei um facto e transpu-lo para o blog... não tive qualquer intenção de criticar músicos ou a marcha de Vilar...

Marlene Resende e Pedro Pereira disse...

Mas a maneira como se escreve diz muito. E a maneira que tu escreves-te foi mesmo para provocares...
Quando não se sabe do que se fala mais vale não falar, ou então, apurar a verdade e não escrever o que se quer ou o que convém.

Ercílio Galhardo Neto disse...

E quem disse que eu não sei? Olha... e acredita que às tantas sei mais do que aquilo que pensas!
Mas, penso que não caluniei ninguém, nem difamei! Apenas transpus os factos para o blog...
Quanto às ajudas de custo, que falaste, olha que pagaam-vos o jantar em Cinfães, quando vieram tocar, e foi agradecido em público pela Presidente do Rancho.
E, apenas falo por mim, sendo uma opinião minha, e espero que não generalizem.

Atentamente disse...

Parabéns senhor Ercílio.
Sem dizer nomes, eles doeram-se. Porque será? Estavam lá mais porque eu vi.
Mas não se incomode, porque se desta vez não foi por dinheiro, foi por acaso.
E já agora era bom que alguns senhores soubessem que ser nespereirense não é estar nas coisas de vez em quando, por interesse proprio e virar as costas nos momentos dificeis.
E alguns são repetentes, e não é só na música, foi também na bola.
Mas cada um só lembra o que dá jeito.
Mas que pelo menos não quisessem dar lições.

arnaldo disse...

Penso que será o último comentárioque faço em relação as marchas.
A não ser que esse Cobarde anónimo que vem para aqui fazer comentários se identifique.
Porque quem não deve não teme.
Ou será que esse Cobarde já passou por alguma Associação em Nespereira por intesse próprio?
parece me bem que sim.
Arnaldo Ramalho

Marlene Resende e Pedro Pereira disse...

Realmente muito interessante...
Quem não deve não teme!
E tanto eu como o Pedro não devemos, nem a ti Ercílio nem a essa pessoa que se dá pelo nome de atentamente...
Nem eu nem o Pedro temos medo de dar a cara.
Quanto a essa pessoa que critica, ou como se costuma dizer " atira a pedra e esconde a mão" que não esconda pelo menos a identidade... que seja homem ou mulher suficiente para me dizer na cara aquilo que aqui publicou.
E mais uma coisa, eu toco onde eu quiser, bem como o Pedro. Quem não gostar que ponha na beira do prato, os instrumentos são nossos e conhecimento também. Não devemos nada a ninguém em Nespereira, nem em Nespereira nem a lado algum, o mesmo se calhar já não se pode dizer de algumas pessoas... que dizem fazer muito pela terra, quando na realidade só pensam em proveito próprio.